Carro parado, crash total. Trânsito caótico numa das principais avenidas da capital dos gaúchos.Vi um cena que inspirou esse poema.
Sem título
Ao longo dos muros pichados,
anda a menina resoluta, no embalo.
O vento agita-lhe o cabelo,
estilo rabo de cavalo.
Que linda e alegre menina,
anda pé ante pé,
com passos de dança
e o vento sacode a trança.
Na calçada suja e esburacada
vai essa presença feminina,
de saias curtas e, no entanto
de recatado encanto.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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